Você já notou um grupo de perus vagando por um campo e se perguntou que termo coletivo se aplica a essas aves? Embora você possa pensar instintivamente em “rebanho” ou algo semelhante, a resposta oficial é surpreendentemente única: um grupo de perus é chamado de viga.
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O termo incomum: “Rafter” explicado
Esta designação não é uma invenção recente. O termo “viga” tem sido usado para descrever um grupo de perus há séculos, remontando pelo menos ao século XVI. Embora esteja se tornando menos comum e muitas vezes substituído pelo termo mais geral “rebanho”, “viga” continua sendo o substantivo coletivo estabelecido e formalmente reconhecido.
A conexão da palavra com seu significado é interessante. “Rafter” não é apenas um rótulo aleatório; deriva de um uso mais antigo da palavra que indica um agrupamento ou arranjo – adequado para uma reunião dessas aves, sejam elas selvagens ou domesticadas.
Perus selvagens vs. domesticados: grupos distintos
Os perus existem em duas formas principais:
- Perus selvagens: Essas aves habitam florestas e áreas abertas, principalmente em regiões como o Missouri. Eles são conhecidos por sua velocidade, capacidade de voar distâncias curtas e instintos aguçados ao enfrentar predadores.
- Perus domesticados: Criados em fazendas, esses perus são geralmente maiores e muitas vezes incapazes de voar. Eles são criados em ambientes especializados, incluindo celeiros equipados com tecnologias e serviços projetados para reprodução, incubação e segurança em grande escala.
De perus a galinhas: entendendo as fases da vida do peru
Aqui está um guia rápido para entender a terminologia relacionada aos perus:
- Poults: Refere-se a perus jovens.
- Galinhas: O termo para perus fêmeas. Eles normalmente põem ovos durante a primavera.
- Perus Comerciais: Criados predominantemente nos EUA para alimentação, principalmente na época do Dia de Ação de Graças.
Um pássaro nacional que não existia: a preferência de Benjamin Franklin
É um equívoco popular pensar que os perus quase se tornaram a ave nacional dos EUA. Embora seja verdade que Benjamin Franklin expressou uma vez uma preferência pelo peru selvagem em vez da águia-careca, descrevendo os perus como “uma ave muito mais respeitável” e “um verdadeiro nativo original da América”, isto não se traduziu numa candidatura séria ao estatuto nacional de ave.
Perus na cultura, economia e muito mais
Os perus têm sido importantes nas culturas, economias e culinárias europeias e americanas durante séculos. Além do seu valor culinário, eles oferecem uma riqueza de detalhes fascinantes sobre suas penas, sons únicos e comportamentos interessantes, que são frequentemente destacados por agricultores, entusiastas da natureza e até mesmo por contas populares nas redes sociais.
O mundo poético dos nomes coletivos de pássaros
Os nomes coletivos para grupos de pássaros são frequentemente evocativos e poéticos. Considere estes exemplos:
- Um grupo de gansos no solo é chamado de bando, enquanto em vôo é uma meada.
- Corvos formam um assassinato.
- Corujas se reúnem em um parlamento.
Em comparação, “rafter” pode parecer menos lírico, mas mantém o mesmo nível de reconhecimento oficial.
Então, da próxima vez que você observar um grupo de perus, estejam eles vagando livremente ou residindo em uma fazenda, você pode chamá-los com segurança de viga.
Este substantivo coletivo único é uma prova do fascinante mundo da linguagem e da terminologia aviária.

























